terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Shopaholic Ties the Knot


Finalmente terminei o terceiro livro da série, a maluca da Becky Bloom se supera nas mentiras, fugir do Derek Smeath como no primeiro livro? Foi fichinha perto das armações que ela apronta no livro que trata do seu casamento!
O nome em português ficou As listas de casamento de Becky Bloom e estas não foram poucas, teve na Barneys, Tiffany´s, etc.


No final do segundo livro, Shopaholic Takes Manhattan, meu preferido até agora, Becky arranja um emprego a cara dela, personal shopper na Barneys, sua rotina consiste em ajudar mulheres extremamente ricas a comprar terninhos e vestidos de mil dólares! Perfeito, Becky é muito antenada e conhece marcas como ninguém! Luke vai atrás dela e agora eles moram juntos em West Village (prédios lindos e vizinhança foda, o que mais uma garota poderia querer?).

Então sua melhor amiga, Suze, que mora em Londres casa-se com Tarquin, e durante a cerimônia Luke tem a ideia de jerico de pedir Becky em casamento, faz apenas um ano que os dois moram juntos e a gente sabe que ela ainda não está pronta para tal passo, por mais que ela queira casar com o namorado.
Ela aceita e as confusões começam. Um fato que me irritou profundamente no livro foi a passividade dela.
Tudo bem que festas como casamento são mais para a família do que para os noivos, mas no livro isso ultrapassa a barreira do aceitável, tanto a mãe quanto a futura sogra marcam o casamento para o mesmo dia, um no Plaza em New York e o outro no jardim de casa.



Ela só é comunicada do fato e para não magoar os parentes vai aceitando, então enquanto recebe um fax da mãe dela sobre os guardanapos em Oxshott, discute sobre o vestido que usará no Plaza...
Só que ela se enrola cada vez mais, tem hora que eu tenho vontade de gritar: "Becky, este seu noivo é um idiota, como ele decide sem te consultar?" Só que o fato é, os dois fazem coisas sem contar um para o outro, ela gasta a grana dele na joint account e ele decide as coisas do casal sem consultá-la. Há momentos em que eles não parecem um casal, simplesmente duas pessoas decidindo os rumos do relacionamento sem conversar!

É até bom para refletirmos, o que é um relacionamento?

Mas as maluquices dela continuam, só que não tão fofinhas como nos dois primeiros livros, ela se safa por pouco, mentindo demais, a mentira prende, magoa e machuca. Eu adoro a Becky, mas ela poderia mentir menos, né? E pensar um pouco mais nas pessoas que a amam!



Um comentário:

Anônimo disse...

Só conheço o primeiro, fiquei interessada, boa dica!

Beijinhos

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